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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Documentário: Sementes do nosso quintal

O documentário retrata o cotidiano de uma escola de educação infantil sem precedentes que, através do pensamento-em-ação de sua idealizadora, a controversa e carismática educadora Therezita Pagani, nos revela o potencial estruturante da educação infantil verdadeira, firme e sensível.


O site contém informações sobre o documentário. 



Educação Infantil e o professor

Plano de Aula - Elemento Terra



Unidade Universitária de Inhumas
PLANEJAMENTO DIÁRIO - CRECHE
  1. ACADÊMICAS RESPONSÁVEIS:
Bruna Santos Silva
Jéssica de Oliveira Félix
Thaís Fernandes da Costa
Thais Pereira Silva


  1. PROFESSORA ORIENTADORA: Lindalva Pessoni Santos
  1. INSTITUIÇÃO EDUCATIVA: CMEI Maria Caetano
  1. IDENTIFICAÇÃO DA TURMA: Maternal II B
  1. DATA: 01/09/2014
  1. JUSTIFICATIVA
Diante do projeto de trabalho elaborado, percebemos nas crianças as necessidades de construírem significados, explorarem o mundo que os cerca, possibilitando novas experiências, a troca de saberes e interações. Em virtude disso, temos como proposta de trabalho propiciar momentos significativos que envolvam os elementos da terra, dando possibilidade de conhecer o mundo. Lopes e Rosa (2009, p.56) destacam “a importância de olharmos menos para o resultado e mais para o processo e assim vermos cada vez mais a criança como sujeito pensante, capaz de revelar aquilo que sabe sobre o mundo à sua volta”.
Buscamos proporcionar momentos de interações e brincadeiras que levem a exploração do mundo e das capacidades de percepção em um espaço envolvente. De acordo com Lopes e Rosa (2009, p.61) fica evidente a necessidade de
percebermos que não só é preciso que os espaços estejam organizados, a fim de que as crianças tenham mais de uma possibilidade para interações diversificadas, como também é necessário que haja toda uma equipe de profissionais à disposição para envolver essas experiências.


  1. OBJETIVOS
  • Estimular a curiosidade científica de forma lúdica, através de experiências.
  • Reconhecer os elementos terra e água.
  • Descobrir a importância desses elementos para a sobrevivência.

  1. ASSUNTOS – ATIVIDADES – SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS
Em primeiro momento será feita uma roda de conversa, no qual terá uma história acerca do assunto (O mundo inteiro, de Liz Garton e Marla Frazee), logo após conversaremos e descobriremos quais os conhecimentos que eles possuem sobre determinado assunto. Segundo momento será proposto o contato direto com a terra, onde eles irão fazer o plantio de mudas. Cada criança terá seu vaso (lata) para fazer o plantio e cuidar da plantinha. Após isso, discutiremos a importância da terra para a vida e seus benefícios. E por fim, o momento do banho, no qual faremos a introdução com músicas sobre a água, que será desenvolvida no próximo encontro.

  1. RECURSOS
  • Serão utilizados como recursos: Terra, latas, tintas, pinceis, colheres, copos descartáveis, regadores, aventais, caixa de som.
  1. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO:
  • Faremos um espaço acolhedor para o momento da roda de conversa, e organizaremos os materiais para a realização da dinâmica.
  1. AVALIAÇÃO :
A avaliação será feita durante e ao final de cada dia por meio da observação e análise das interações, das conquistas de cada criança e do grupo com as atividades propostas.

12- FONTES DE CONSULTAS


FARIA, Vitória Líbia Barreto de. SALLES Fátima. Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. 2.ed., [ver.e ampl.]. – São Paulo: Ática, 2012. 248p.


ROSA, Cristina Dias e LOPES, Elisandra Silva. Aventura de viver, conviver e aprender com as crianças. In: Ostetto, Luciana Esmeralda (org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2009.


O mundo inteiro (Liz Garton Scalon e Marla Frazee)
A rocha, a pedra, a areia, o seixo. O braço, o ombro, o rosto, o queixo. Um buraco pra cavar e uma concha pra guardar. O mundo inteiro é um vasto lugar.
O mel, a abelha, o favo, o zumbido. O sabugo, a espiga, o milho cozido! O tomate vermelho, a erva de cheiro. O mundo inteiro é um canteiro.
O tronco, o toco, o ramo, o carvalho. Trepar no alto, ficar sobre o galho. Ver a manhã passar neste abrigo. O mundo inteiro é novo e antigo.
A rua, a via, a travessia, o caminho. O navio, a jangada, a vela, o barquinho. O ninho, a ave, a nuvem cinzenta. O mundo inteiro sopra e venta.
Corre, tropeça, escorrega, olha a lama! Vira o balde, derruba, esparrama. A sorte volta em outro momento. O mundo inteiro segue em movimento.
A mesa, o prato, a faca, o saleiro. A barriga faminta, o jantar vem ligeiro. O pão, a farinha, o caldeirão fervente. O mundo inteiro é frio e quente.
O sol se pondo, a sombra repentina. O fim do dia, o grilo, a cortina. Um fogo leva o frio embora. O mundo inteiro descansa uma hora.
Os avós, os pais, os parentes, os primos. O piano, a harpa e o violino. De colo em colo segue o bebê. O mundo inteiro somos eu e você.
Tudo o que se escuta, sente e vê. O mundo inteiro é tudo isso. Tudo isso somos eu e você.
A paz, a esperança e o amor verdadeiro. Nós somos o mundo inteiro.

PROJETO DE INTERVENÇÃO - CRIANÇA SUJEITO DE DIREITOS

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UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE INHUMAS
CURSO DE PEDAGOGIA






PROJETO DE ESTÁGIO       
Criança sujeito de direitos











INHUMAS-2014
BRUNA SANTOS SILVA
JÉSSICA DE OLIVEIRA FÉLIX
MARISSA BARBOSA DE OLIVEIRA
THAÍS FERNANDES DA COSTA
THAIS PEREIRA SILVA





PROJETO DE ESTÁGIO       
CRIANÇA SUJEITO DE DIREITOS

Projeto de intervenção de estágio elaborado para devidos fins de avaliação do Estágio Supervisionado em Educação Infantil I da Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Inhumas, Curso de Pedagogia sob orientação da Profª Ms. Lindalva Pessoni Santos.







INHUMAS-2014
SUMÁRIO

1-   Caracterização dos campos de estágios.......................................................4
2-   Procedimentos metodológicos......................................................................5
2-1- Recorte temático .............................................................................................5
2.2- Problema..........................................................................................................5
2.3 – Justificativa.....................................................................................................6
2.4-Referencial teórico............................................................................................6
2.5- Objetivos..........................................................................................................8
2.5.1 Objetivo geral.................................................................................................8
2.5.2Objetivos específicos.....................................................................................8
2.6- Etapas previstas: ............................................................................................9
2.7- Recursos e materiais didáticos........................................................................9
2.8- Culminância...................................................................................................10
2.9- Referências....................................................................................................10













1.    CARACTERIZAÇÃO DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
              Nos campos de Estágio Supervisionado em Educação Infantil I, tivemos três vivências de cinco horas em cada instituição, totalizando trinta horas, sendo elas a Escola Municipal Peralta e CMEI Maria Caetano.
              A Escola Municipal Peralta está localizada na cidade de Inhumas, em um bairro de classe média atendendo crianças de classes diferentes e é considerada modelopela comunidade e Secretaria Municipal de Educaçãopelo seu processo de ensino-aprendizagem. A instituição não possui uma infra-estrutura adequada, pois tem apenas quatro salas sendo duas pequenas e duas médiasde 1º e 2º período, o tamanho da sala não é adequada ao número de alunos, possui um pequeno parque e uma horta cuidada pelos funcionários. Não dispõe de biblioteca, sala de vídeo, refeitório e quadra de esportes. A infra-estrutura da instituição não corresponde aos padrões de uma escola considerada modelo, já que em pesquisa realizada constatamos que aquele espaço foi cedido por uma instituição religiosa, ou seja, não foi planejada para atender á uma Instituição de Educação Infantil.
              Vivenciamos em um agrupamento de 1º período com aproximadamente 25 crianças com faixa etária de 4 anos. A sala possui duas professoras sendo uma apoio e uma regente. O espaço dispõe de calendário, varal de atividades, cadeira do pensamento para crianças “desobedientes”, alfabeto ilustrado com letra cursiva e bastão, prateleira de livros, caixa de brinquedos e armários.
              Ooutro campo o CMEI Maria Caetano localiza-se em um bairro de classe média baixa, atendendo a crianças das proximidades. A instituição funciona em uma casa adaptada, possuindo um berçário, um parque, dois banheiros, um refeitório, uma sala de vídeo utilizada como dormitório, uma sala multifuncional utilizada para diversas brincadeiras e também como dormitório e local para guardar as roupas do CMEI, contendo uma cantina, lavanderia e um refeitório inadequado para o número de crianças, com acesso ao banheiro. A infraestrutura da creche não foi criada a fim de atender necessidades de uma instituição de Educação Infantil.
              O agrupamento que vivenciamos foi o Maternal II B, faixa etária de 3 anos, com cerca de aproximadamente 17 crianças e duas professoras sendo uma auxiliar. Em cada dia da semana os agrupamentos ficam em um determinado espaço, não tendo uma sala fixa. Nos dias vivenciados ficamos na sala multifuncional que dispõe de piscina de bolinhas, colchões, armários, prateleiras com materiais utilizados pelas crianças, com acesso ao banheiro.
2-PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
2.1-Recorte temático
              Entendendo a criança como sujeito de direitos e tendo como eixo norteador “interações e brincadeiras”, buscamos por meio deste projeto de intervenção apresentar ideias que justifiquem o brincar como propiciador de interações professor-aluno e aluno-aluno. O brincar proporciona momentos de convivência e socialização sendo rico para o desenvolvimento das crianças e sendo utilizado por elas como linguagem de expressão, além de propiciar o uso de outras linguagens e a construção de conceitos. A imaginação de uma criança durante a brincadeira expressa a compreensão de um mundo assimilado por ela diante das informações percebidas.
              Observada a necessidade de incentivar a criança desde cedo, com brincadeiras ricas em interação,que proporcionem a exploração e vendo-a como sujeito com direitode expressar seus sentimentos e vontades, de ser respeitada, de ser ouvida, de ter atenção, propomos aqui com o “brincar” atividades com intencionalidade formativa, que possam garantir esses direitos efetivamente. Quando a criança brinca,evidencia suas diferenças e semelhanças, e com isso mostra que aprende muito enquanto brinca e interage com seu semelhante. Atitudes e situações de brincadeiras estimulam a criança a pensar por si própria, expor desafios e atingir princípios para construir conceitos e se desenvolver. O brincar, na esfera escolar, proporciona a criança à construção do conhecimento num ambiente em que ela se sinta segura em relação às outras e a ela mesma.

2.2- PROBLEMA
            Como proporcionar, nos campos de estágios, um trabalho efetivamente significativo por meio de brincadeiras e interações tendo em vista a perspectiva da criança como sujeito de direitos?

2.3- JUSTIFICATIVA
            A partir das vivências nos campos de estágio, e com o olhar atento as crianças e suas interações percebemos a necessidade de envolvê-las em atividades lúdicas que promovam a interação, usando brincadeiras como eixo norteador. As atividades desenvolvidas nas instituições de educação infantil devem ser acompanhadas de intencionalidade, no qual envolvam vivências significativas que proporcionem experimentação e exploração de múltiplas linguagens.
            O brincar é uma das formas que possibilita a criança se expressar, interagir socialmente e culturalmente, criar hipóteses, construir significados diferentes a determinado objeto ou ação, utilizado como linguagem para expressar sentimentos, desejos e tensões. Desse modo percebemos a importância das brincadeiras e interaçõesno processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança.
Destaca-se a importância do brincar como uma das necessidades básicas da criança que proporciona a aquisição de novos conhecimentos estabelece vínculos sociais para com seus semelhantes, desenvolve habilidades e contribui essencialmente para o desenvolvimento motor, social, emocional, e cognitivo da criança. Segundo Maluf (2009, p. 20) “é importante a criança brincar, pois ela irá se desenvolver permeada por relações cotidianas, e assim vai construindo sua identidade, a imagem de si e do mundo que a cerca”.

2.4-REFERENCIAL TEÓRICO
Ao iniciarmos o Estágio temos um grande desafio, conciliar a teoria e a prática, no qual o estágio se constitui como um campo de conhecimento para o professor e os sujeitos envolvidos na pratica educativa, pois a teoria e prática são indissociáveis. Assim, Gonçalves e Pimenta (apud. LIMA E PIMENTA, 2005∕2006, p.13)afirmam que “oestágio se afasta da compreensão até então corrente, de que seria a parte prática do curso.” Desta forma não é possível pensar em prática sem associar a teoria, pois é a relação entre os saberes teóricos e os saberes das práticasque contribuem na aproximação da realidade na área de atuação, construindo aidentidade docente, para a formação de um professor critico reflexivo e pesquisador.
A criança é um sujeito sócio-histórico-cultural de direitos,com necessidades próprias e específicas que através das interações constrói sua identidade, desenvolve autonomia, constrói conhecimento e cria hipóteses. Considerando a criança como portadora de direitos, de acordo com o documento do MEC – COEDI (1995) devem-se proporcionar momentos a brincadeiras, um ambiente amplo e acolhedor no qual a criança possa desenvolver sua curiosidade, imaginação, identidade cultural, racial e religiosa, expressar seus sentimentos, ter direito à alimentação, higiene e saúde, ao afeto, à atenção individual, ao contato com a natureza, à proteção, entre outros.
De acordo com Dias e Farias (2007, p.70) “o brincar é uma das formas privilegiadas de as crianças se expressarem, se relacionarem, descobrirem, explorarem, conhecerem e darem significado ao mundo”. Na Educação Infantil, a criança utiliza-se do brincar como linguagem corporal para expressar seus sentimentos, vontades, imaginando, criando e re-criando o espaço e os objetos. Assim, o brincar com intencionalidade proporciona à criança a capacidade de desenvolver sua identidade e autonomia, construindo sua própria subjetividade, proporcionando momento de interação social, partilhando significados que podem contribuir para seu desenvolvimento.
A criança é curiosa e imaginativa, está sempre experimentando o mundo e precisa explorar todas as suas possibilidades. Ela adquire experiências brincando. Participar de brincadeiras é uma excelente oportunidade para que a criança viva experiências que irão ajudá-la a amadurecer emocionalmente e aprender uma forma de convivência mais rica (MALUF, 2009, p. 21)

O projeto parte de uma situação onde surgem temas de interesse coletivo no qual envolvam a resolução de problemas, dificuldades e necessidades por meio de relações significativas. Segundo Barbosa e Horn (2008, p.31):

A proposta de trabalho com projetos possibilita momentos de autonomia e de dependência do grupo; momentos de cooperação do grupo sob uma autoridade mais experiente e também de liberdade; momentos de individualidade e de sociabilidade; momentos de interesse e de esforço; momentos de jogo e de trabalho com fatores que expressam a complexidade do fato educativo.
           
Buscando atender aos direitos e necessidades das crianças, o trabalho com projetos permite o trabalho coletivo levando em consideração as especificidades das mesmas. Dessa forma, o trabalho de projetos apresenta-se como proposta de formação da criança reflexiva, co-autorado seu desenvolvimento.
Convictos dessa perspectiva é que optamos em organizar nosso Projeto de Intervenção estruturado nos princípios de Projeto de Trabalho que considera em sua integra a criança como um sujeito de direitos, ativa, cheia de capacidades criadoras que devem ser potencializadas por meio de uma prática pedagógica que descentra a função educativa na figura exclusiva do professor.  A metodologia de projeto centra na perspectiva da experiência coletiva, cooperativa, apontando nova posição para professor que passa ser co-criador do saber com os seus educandos e não mais o único detentor do conhecimento.  
           
2.5- OBJETIVOS
2.5.1- Objetivo Geral
Oportunizar as crianças o direito de viver plenamente a infância por meio debrincadeiras criativas e interações construtivas entre criança/criança, criança/adulto.
2.5.2- Objetivos Específicos
·         Possibilitar a vivência de múltiplas linguagens.
·         Propiciar interação e afetividade.
·         Envolver as crianças para que elas possam ter voz e vez.
·         Organizar situações que favoreçam a exploraçãodoespaço .
·         Proporcionar novas percepções e experiências.
·         Incentivar a autonomia e busca por soluções.
·         Promover por meio das brincadeiras e das interações situações significativas que proporcionem o desenvolvimento sócio afetivo das crianças.
·         Promover o conhecimento de si e do mundo por meio de experiências sensoriais, expressivas e corporais,
·         Favorecer o reconhecimento de si e do outro;
·         Incentivar a curiosidade, a exploração o questionamento em relação ao mundo físico, social e a natureza por meio de diferentes brincadeiras;
·         Promover a interação das crianças com diversificadas manifestações:música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
·         Criar situações que incentive a criança a aprender a compartilhar e cooperar;
·         Promover a articulação da família nas ações desenvolvidas com as crianças;
·         Promover a interação e o conhecimento das manifestações e tradições culturais brasileiras por meio de música, dança, jogos e brinquedos e brincadeiras populares
·         Promoverinterações entrediferentes agrupamentos por meio de jogos e brincadeiras;

2.6- ETAPAS PREVISTAS
De primeiro momento faremos a construção do projeto de intervenção, com base nos estudos realizados e partindo das vivências de cada campo de estágio, teremos como eixo norteador as brincadeiras com intenções formativas, visando alcançar os objetivos propostos.
            No segundo momento será desenvolvido o projeto, onde realizaremos brincadeiras voltadas à cultura, utilizando músicas, histórias, brinquedos e materiais diversos a fim de oportunizar as crianças momentos significativos e prazerosos que incentivem a imaginação, exploração e experimentação. Registraremos as atividades realizadas pelas crianças por meio de fotografias e filmagens.
No terceiro momento realizaremos a avaliação que ocorrerá a partir da participação dos alunos durante as atividades, através dos registros (trabalhos individuais ou em grupo), como reagiram às situações e aos desafios propostos, se houve interação entre os pares.

2.7- RECURSOS MATERIAIS E DIDÁTICOS
·         Caixa de som
·         Fantoches
·         Argila
·         Tinta guache
·         Papel jornal
·         Papel craft
·         Corda

2.8- CULMINÂNCIA
Ao final do Projeto faremos uma confraternização com as crianças, com músicas, gincana, exposição de fotos e uma roda de conversa.

2.9- REFERÊNCIAS
BARBOSA, Maria Carmen Silveira e HORN, Maria da Graça Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. 128 p.

MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar – prazer e aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poíeses – Volume 3, Números 3 e 4, pp.5-24, 2005∕2006.











quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Educação integral

Para ajudar educadores, pais e qualquer cidadão a entender o que é educação integral e o que é preciso para desenvolvê-la, o Porvir fez um compilado dos 10 pressupostos que envolvem o conceito. Confira!
1. O direito a uma educação de qualidade é a peça chave para a ampliação e a garantia dos demais direitos humanos e sociais.
2. O objetivo final da educação integral é a promoção do desenvolvimento integral dos alunos, por meio dos aspectos intelectual, afetivo, social e físico.
3. A educação não se esgota no espaço físico da escola nem no tempo de 4 h, 7 h ou mais em que o aluno fica na escola.
4. A educação deve promover articulações e convivências entre educadores,comunidade e famílias, programas e serviços públicos, entre governos e ONGs, dentro e fora da escola.
5. A escola faz parte de uma rede que possibilita a compreensão da sociedade, a construção de juízos de valor e do desenvolvimento integral do ser humano.
6. Organizações e instituições da cidade precisam fortalecer a compreensão de que também são espaços educadores e podem agir como agentes educativos. Já a escola precisa fortalecer a compreensão de que não é o único espaço educador da cidade.
7. O projeto político-pedagógico deve ser elaborado por toda a comunidade escolar refletindo a importância e a complementariedade dos saberes acadêmicos e comunitários.
8. Ficar mais tempo na escola não é necessariamente sinônimo de educação integral; passar mais tempo em aprendizagens significativas, sim.
9. A escola funciona como um catalisador entre os espaços educativos e seu entorno e serve como local onde os demais espaços podem ser ressignificados e os demais projetos, articulados.
10. Além de demandar a articulação de agentes, tempos e espaços, a educação integral se apoia na articulação de políticas (cultura, esporte, assistência social, meio ambiente, saúde e outras) e programas.
Fonte: Caminhos para Elaborar uma Proposta de Educação Integral em Jornada Ampliada, Secretaria de Educação Básica do MEC, Bairro-Escola Rio Vermelho, Associação Cidade Escola Aprendiz


Plano de Aula - Elementos Fogo e Ar

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Unidade Universitária de Inhumas
PLANEJAMENTO DIÁRIO - CRECHE
1-    ACADÊMICAS RESPONSÁVEIS:
  
Bruna Santos Silva
Jéssica de Oliveira Félix
Thaís Fernandes da Costa
Thais Pereira Silva

2-    PROFESSORA ORIENTADORA: Lindalva Pessoni Santos

3-    INSTITUIÇÃO EDUCATIVA: CMEI Maria Caetano

4-    IDENTIFICAÇÃO DA TURMA: Maternal II B

5-     DATA: 22/09/2014

6-    JUSTIFICATIVA
            Diante do projeto de trabalho elaborado, percebemos nas crianças as necessidades de construírem significados, explorarem o mundo que os cerca, possibilitando novas experiências, a troca de saberes e interações. Temos como proposta de trabalho propiciar momentos significativos que envolvam os elementos ar e fogo, dando possibilidade das crianças explorá-los. Barbosa e Horn (2008, p. 50), nos diz que pensando e organizando as atividades e o espaço “promovemos a construção da autonomia moral e intelectual das crianças, estimulamos sua curiosidade, auxiliamos a formarem ideias próprias das coisas e do mundo que as cercam, possibilitando-lhes interações cada vez mais complexas”. Assim buscaremos desenvolver a criatividade das crianças, para que possam expressar suas emoções, sensibilidade e vivências.

7-    OBJETIVOS

·         Estimular a curiosidade científica de forma lúdica, através de experiências.
·         Reconhecer os elementos ar e fogo e sua importância.
·         Propiciar momentos de interações e experimentações com a utilização de diversos materiais.

8-    ASSUNTOS – ATIVIDADES – SITUAÇÕES SIGNIFICATIVAS
           Em primeiro momento será feita uma roda de conversa, no qual discutiremos acerca do assunto (Fogo), logo após conversaremos e descobriremos quais os conhecimentos que eles possuem sobre determinado assunto. Segundo momento serão realizadas experiências com este elemento destacando suas utilidades, onde juntamente com as crianças iremos preparar uma massa de bolo e levaremos ao fogo.   Em terceiro momento retornaremos a roda para conversarmos sobre o elemento (Ar) no qual utilizaremos balões e cata ventos para terem a  percepção do ar. Em seguida disponibilizaremos materiais para que possam confeccionar um tapete coletivo e por fim retornaremos á roda de conversa para finalização do dia.

9-    RECURSOS
Serão utilizados como recursos: Farinha, ovo, leite, sal, óleo, balões, cata ventos, tintas, canetinhas, giz de cera, carvão, tecido, pinceis, canudos, copos, sabão, tijolos, madeiras, isqueiro, panelas, vela.

1-  ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO:
Faremos um espaço acolhedor e estimulante para o momento da roda, as propostas serão realizadas em um ambiente que dará possibilidade de escolha de materiais para a realização das dinâmicas, afim de que as crianças criem com autonomia e tenham experiências significativas.

11-AVALIAÇÃO
A avaliação será feita durante e ao final de cada dia por meio da observação e análise das interações, das conquistas de cada criança e do grupo com as atividades propostas.

12-REAVALIANDO O DIA


      13-FONTES DE CONSULTAS


BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. 128 p.